terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Paola.
Maravilhosa Paola, como eu tenho pensado em você ultimamente.
Como eu tenho sentido vontade de te ver por esses dias.
de sentir seu abraço apertado, de dormir com você...
Como eu sinto falta desses quadris e o que eles me faziam sentir.
Minha gaúcha, maravilhosa.
Como eu tenho vontade dessa tua boca e desse teu corpo tatuado.
Me faz falta tocar um violão pra você.
Me faz falta te ouvir cantar pra me acompanhar.
Nesse meu velho coração de homem que já passa dos 35, que já tem vontade de descansar contigo.
eu tenho vontade de te levar pra minha cama de novo.
Eu sei , Eu sei que não te dei valor.
Sei que terminei nosso noivado no mês que íamos nos casar.
Mas precisei sentir sua falta durante 8 ou 9 anos pra saber que é você quem me tira o ar.
Sim, agora não sou mais aquele rockstar do ultimo ano de Comunicação social,
que tinha um jeans rasgado e um violão nas costas... e que te fazia gaguejar.
Agora sou só o Michel, o quase-quarentão, de cabelos meios grisalhos que sai de casa todos os dias no mesmo horário, de terno.
Que volta pra casa todo dia no mesmo horário.
Bota um beatles pra tocar e espera a vida passar.
Ás vezes, procuro outras mulheres, mas nunca ligo no dia seguinte.
Mas sabe aquela respiração que você sempre ouve no telefone todas as terças a noite?
os 30 segundos que você repete :ALÔ? ALÔ? PARA DE BRINCAR COMIGO...
então, sou eu.
Paola, eu te quero gaúcha.
eu vou te procurar um dia,
vou dar minha cara pra você bater, você ainda vai voltar a ser a musa do meu violão.


Eu digo, tudo, tudo que fiz até hoje foi pra você.
comprei uma casa , uma cama de casal pra você deitar, um carro pra poder ir te buscar no trabalho.
um violão novo pra tocar com você sabado a noite.
E um bom mate, pra sempre te manter aqui.

Agora eu te digo, eu amo você, eu sempre te amei.
e você, me diz o que?



Michel D.

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